segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Faz Parte do Meu Show
Por:
Alexandre d’ Oliveira
Qual é a marca?...
Não sabes?...
Mas é fundamental saber?...
É claro que é imprescindível
saber qual a marca que você usa, a marca que você tem para oferecer. Ela é como
bem sabemos é a sua identificação, é com ela que você vai longe, e posso dizer
que você é a marca. Sim é verdade. Alguém deve estar questionando o porquê
estou comentando sobre isto com você, e muitos que nem sequer me conhece vendem
minha marca de forma errada.
Pois eu digo: é preciso
que você me conheça. E ela é tal qual a da Volkswagen, quem conhece confia. E
como diz a Caixa: Vem pra cá você também!... Conheça um pouco de mim mais a
fundo porque sou bem mais fácil do que imaginas. A minha cara pode ser muito
feia, minha carranca pode ser um horror, mas logo de perto você conhecendo sabe
que sou um amor em pessoa, agora não pisa no meu calo. Isto machuca, e se
machuca dói pra cacete!... E eu estouro. É um boom que do outro lado do planeta
se escuta.
Barraqueiro? ... E ruim
hein!...
Quem tem boca vai a Roma,
e o galo toda manhã canta, e porque não eu não devo cantar?...
Então é preciso cantar
a pedra já que não estou morto e você deve melhor me conhecer. Você faz parte
do meu show e é para você que irei me apresentar. O que estou me referindo é
sobre seu perfil que muito agrada, e veja o quanto é difícil deste a gente
conseguir, pelo fato de existir muitas pedras pelo caminho e estas ao rolar
ladeira a baixo não quer saber se você faz parte e tem identidade que se
destaca. Eu tenho espalhado a minha marca dentre esta gente que me segue porque
sabemos que um depende do outro. Muitos já fizeram por onde me derrotar. Mas com
fé eu consegui e fui salvo pelo congo. Portanto Maria não fale pelos cotovelos!...
Menina Veneno
Por: Alexandre d' Oliveira
O programa Mais Você é simplesmente o máximo, aguça nossa inteligência e para mim é nada mais que uma excelente vitrine para que eu possa dissertar sobre determinados assuntos. Não tenho dúvida de assim falar sobre quando posso assistir ao programa da Ana, como assim ela é conhecida.
Ah!... Como eu gostaria de entrevista-la. Mas falar sobre o que com Ana?... Não é fácil falar desta menina veneno que vemos desfilar pela praia, e é tão cobiçada pelos marmanjos de plantão. Os caras quando ela passa babam, literalmente, eles desabam de suas fortalezas. Tanto que eu vou tentar novamente falar dela.
Primeiro, eu posso dizer que a respeito, e a considero verdadeira amiga. Porém, esta amiga se preocupa muito com quem nem sequer se preocupa com o que ela faz. E tanto, que muitas patricinhas que eu conheço fala desse colosso de mulher que marmanjo baba quando ela passa, cheia de charme, plena de graça e tem um requebrado bom demais, e tem mais alguns que se atrevem , tiram gracinhas, teve até certo elemento que a convidou para ser capa de revista, com o intuito de mostrar o lado bom da coisa e o que a loira tem de especial.
Mas, Ana para nada se nega, sempre vemos disposta e preocupada com o social, se relaciona muito, e cuida da sua aparência dando sempre o melhor de si. Queira ou não Ana é o tipo da mulher dos meus sonhos de verão.
Uma musa desta arria os quatro pneus da marinete do poeta. E, porque não falar deste monumento de mulher no alto de seus 1,70 m... Linda como quê onde tudo envolto de Ana parece ser dourado. Gente é fascinante só em comentar os preceitos desta mulher. Eu fico pasmo quando falo sobre ela e não vejo como terminar, Ela é Paixão Nacional.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
História de Trancoso
Por:
Alexandre d’ Oliveira
Cabedelo, litoral paraibano,
princesinha do mar. Cidade abençoada por Deus, fica mais próxima de João Pessoa, ao norte do estado. Segundo o Sr. Geraldo, se
os homens parassem por um instante sequer no tempo, e olhassem para refletir, e
pudessem dar um jeito na cidade, ela certamente estaria numa situação bem
melhor. Mas bem melhor mesmo. Porque tem de tudo, mas tudo precisa ser estudado
de como esta deve ser feita. Severamente
planejada para mais tarde não lamentar e fazer por merecer o slogan que leva
sua bandeira, cidade que não sabe ser vencida.
Onde de inicio, deveria seus dirigentes,
e não negociadores, comedores de bola, moleques metidos a saber do traçado e
logo correr do pau como se corressem da cruz, pobre coitado esses que ontem
vimos arriando suas calças cagadas de tanto medo. Esses que falaram tanto que o
outro desceu de paraquedas, e que não vemos ter aquilo roxo. Não é para nenhum
cabra desse que diz não ir para onde o outro vai e depois de tanto moído vemos
os dois bebendo no mesmo lado, consequentemente bebendo no mesmo copo,
levantando o mesmo peso. Uma cidade tal qual a nossa onde tem tudo nas mãos
precisa de alguém que conheça de longe a potencia que ela tem quando trabalha o
turismo, quando por suposto repara sua logística, quando veem que somos verdadeira potencia , e faz jus a
cidade berço da cultura , cidade esta cosmopolita de cara para vários países,
uma cidade que poderia ter todo seu pessoal bem empregado, sendo o porto de
maior fluxo de navios de várias
bandeiras.
Todavia poderíamos ser exemplo para
o mundo. Mas não, estes enfeitam o pavão e na hora H, tiram o corpo de mansinho,
e depois brigam a troco de nada, por nada. Digladiam-se como se fossem animais
famintos dentro da jaula em época de eleição. Seu Geraldo fala muito, fala de
forma que irrita nossos ouvidos, no entanto ele tem razão de falar o que fala.
Homem que daqui pra frente poderia fazer o diferencial, e estar nas cabeças
porque sabe muito. Entretanto para estar à frente teria que ter costas quentes,
aquilo roxo, ficha limpa, sem mácula, para trabalhar honestamente.
Mas vamos dar tempo ao tempo quem
sabe o nosso prefeito, não abre um parêntese e mostra com quantos paus se faz uma
canoa. Noé, antes do diluvio fez e tinha menos preparo porque não a moléstia
desse gestor ai não faz. Sei disto não é historia de Trancoso, nem para boi bumba
dormir, precisa meu caro é arregaçar as mangas da camisa, vestir o macacão, usar
todo EPI, e cair com unhas e dentes na farra. Carnaval demora, mas passa logo
sem deixar cinzas para que se possa reclamar.
O Anão do Caralho Grande
Por: Alexandre d' Oliveira
Olhe, eu amo, e
rogo que não me falte estas ao meu lado, a Proibida, e a Devassa Tenho sempre
dito quando numa roda de amigos, ou numa mesa de bar, como para mim já virou
costume ir a Churrascaria do Junior do Picuí, beber uma geladinha, e passar
algum tempo com os amigos. Tanto que dia desses estava ao lado de Jr, outro
amigo que falava sobre suas proezas de marinheiro de primeira viajem quando
como sem nada querer, aproximou-se Sidney , entrou na conversa , propriamente
dita de Papo de Botequim.
Gente eu gosto de
uma boa prosa e quando acompanhado com o verso não tem pra mim coisa melhor
para que haja compreensão, mesmo que o diálogo tenha olhos puxados, orelhas de
burro, e a esperteza de um anão. Este como todo bom vivente sentou-se a minha
frente na mesa e começou a tagarelar. E eu fiquei atento ao que o mesmo dizia.
O cabra sabia me levar na conversa. E nisto conversa vai, e conversa vem, ele
comia que nem jumenta e sorvia a loira, como que esta descesse redondo, numa só
disparada. E disse a queima roupa com todas as letras do alfabeto:
- Mestre, meu sonho é ser dirigido pelo senhor !
E isto há quase todo instante, eu , já sem jeito, encabulado de frente a todos, respondi:
Meu amigo eu jamais dirigi alguma peça de teatro. Eu nunca coloquei em palco uma peça de teatro de minha autoria.
E eu simplesmente caia na conversa dele. Mesmo assim tudo era prazeroso estar com aquela pessoinha ao meu lado. E dizia ainda mais.
_Não tenha dúvida que com certeza, mesmo que escreva um monólogo, eu escreverei para você com toda satisfação e prazer.
E nisto meus amigos, a conversa fluía, e né que o danadinho arriava sempre mais uma, passava um tempo, eu já com vontade de fazer xixi de novo, e o amigo não arredava o pé, bebia e comia tudo que o garçom colocasse a frente dele. Meus amigos, minhas amigas, essa conversa com Sidney foi tão proveitosa que eu terminei pensando no que fazer, e então eu disse a este:
_ Sidney, para compensar esta nossa prosa, eu irei dirigir você, naquele texto de Plinio Marcos.
Ele tão logo tomou mais um copo sem pausar e perguntou, e eu sem duvida respondi.
_ O Anão do Caralho Grande, Sid, seu grandíssimo FDP!... Você não levanta para ir ao banheiro?...
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Caiu na Rede é Peixe
Por: Alexandre d’
Oliveira
Agora veja aquela brincadeira que eu tirava
com Zezé, eu não posso tirar mais, nem mesmo chamá-lo de meu amigo café com leite,
nem mesmo aquela brincadeira que eu sempre tirei pelo carnaval, e que por muito
nos divertíamos, tudo por causa de preconceitos. Tudo por causa da conscientização sobre a
diversidade e o respeito às diferenças através da inclusão da Parada LGBT no
Calendário Municipal de Eventos:
“Os direitos
de todas as pessoas devem ser defendidos, pois, quando o direito de uma pessoa
é violado, toda a sociedade sofre e demonstra sua vulnerabilidade”, afirmou o
vereador. Paulo Malerba.
É
verdade de repente eu não posso chamar Lourdinha de minha adorável pretinha, a
minha mãe Rosa de rosa amarela, tampouco por nada brincar com Chico, só porque
alguém achou que eu não a respeitava e fora dar queixas de mim na delegacia delas.
A gente nisto vê que o meio de campo está
bagunçado. Mesmo assim eu creio que esteja certo que eu tenha que me contentar com
a fera que é minha loira, e respeitar nossas
diversidades, o jeito de cada um destes sem problemas, eu até concordo.
Mas
nem tudo a gente pode levar como discriminação, e nisto, não ter sequer
afinidades com aqueles que tanto amamos. Minha loira me chamava de meu preto, e
tantas vezes fosse preciso eu a amava, e por causa de algumas diversidades nem eu,
nem ela poderá nos tratar do jeito que gostávamos. Eu daria tudo para ela me
chamar assim novamente. Eu me sentia mais eu, era seu homem, e ela minha mulher
em todos os parâmetros.
Nisto
alguém por alguma razão achou de por bem criar um parêntese dentre nós que
simplesmente éramos amantes. E sendo
assim já não poderei dizer que o teu cabelo não nega meu amigo porque tantas
vezes eu te chamei de mulato. Mas como a cor não pega eu neste carnaval quero sair
com você e quero teu amor. Caso contrário, eu mato quem roubou minha cueca que estava
lavada para fazer pano de prato. Pois sei que é dos carecas que elas gostam
mais. Né Maria?...
Só
porque escorreguei numa casca de banana. O pessoal logo gritou tem nego bebo
ai! ... Vamos brincar o carnaval, mas vamos respeitar o próximo. Senão corta o
cabelo dele. E nisto vamos sassaricar enquanto levamos esta vida no arame. Gente; caiu na rede é peixe, sabe disto, né
João? ... Enfim, Maria agora eu sou feliz, e aquela nossa velha amizade fica
para trás.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Eu Não Sei Rezar
Espero que quem
leia o que escrevo não interprete tão mal, e faça a diferença do que aqui me
proponho contar. Eu sei que Pau que Bate em Pedro, Bate em Paulo, né isto?...
Também, sei que para chegar aos, entretanto muita água debaixo da ponte rola.
Enquanto muita gente, vai na onda destes, e desce rio abaixo desembocando no
mar que ás vezes parece revolto. Até, mesmo porque eu não compartilho nada com
estes, a não ser com um amigo de longa data, pois sei que este merece meu
respeito. Dizer que estou salvo de alguma enfermidade, sem dúvida depende muito
como encarar esta realidade, e como manda o doutor, já tenho que tomar meu
remédio direitinho, na hora certa. Porque tudo é calculado. ]
Tenho dito nas rodas de amigos que participo: cuidado, muito cuidado na
separação do que você se alimenta, já que nem só de pão vive o homem, e nisto
não troque o alho por bugalho, né isto?... A gente vê minha gente que o pessoal
coloca nome nos seus filhos sem saber ao menos o que significa. Confesso que eu
amo de paixão, e acho lindo pra cacete o nome Maria, até tenho uma cunhada com
esse nome. Putz, tu precisa conhecer. Só vejo nesta um defeito, ela depois que
foi morar no Rio de Janeiro, chia mais que chaleira quando tá fervendo. Mas,
deixa pra lá isto é outra história. Depois eu conto. A mesma já algum tempo
morando por lá quando chega por aqui desaba barraco, e assim não irei fugir do
assunto que no momento nos interessa.
O que nos interessa, e quero comentar é o que aconteceu hoje a tarde, por volta das dezesseis horas no horário de verão do sul/sudeste deste nosso Brasil. Minha esposa enviou uma mensagem pelo WhatsApp da pastora Ana Patrícia da Igreja “A Benção é Hoje, Não Amanhã ” que se dizia muito intima, intima de Deus. E usando o nome do Pai fez seu comercial. Gente, você não imagina o quanto ela cobra para orar por você, isto quando em promoção. Perdão meu Deus, eu não sei rezar! ... Mas esta eu terei que comentar meu senhor. Eu não acredito ter tanta gente estupida neste mundo, e desinformada, a ponto que eu tenho que falar. Me expresso assim para não machucar o ego de destes imbecis, ignorantes, que colocam o nome do filho americanizado, ou de outra parte deste mundo. Tenho uma amiga, filha de cabeça chata igual a minha que usa chapéu de couro, que se chama Keiko.
Imagine Paraíba com nome de japonês, em plena João Pessoa. Pois tem. Agora , chega uma dessas pessoas e diz estar pregando em nome de Deus porque ele ordenou que assim aconteça. Gente, toda Maria não é uma só, e todo José não gosta de compromisso imagine casar. Agora, essa gente, gosta de meter Deus em tudo, e de seu filho de todo jeito que imagine. Coitado daquele que morreu por nós. Até dia desses eu pensava que no mundo todo só se existia um único Jesus, e que este nome era sagrado, era o nome daquele que sofreu muito por nós, amados irmãos.
O que essa pastora fala pode ser verdade, não deixa de ser verdade, se ela fala de Jesus. Jesus que conheço e andou pelo mundo todo isto eu concordo, ele viveu dentre assaltantes, prostitutas, maconheiros, demais viciados e sem vergonhas, foi expulso das forças amadas e nisto aprendeu de tudo um pouco. Este Jesus que esses falam é bem diferente daquele que dele falamos e aprendemos a rezar com ele, e é amor. Esse Jesus que esta mulher fala, ela aproveita o nome deste para vender seu peixe, fazer seu mercado, é puro marketing religioso gente. Esse Jesus que ela fala é um ultraje ao nosso maior bem.
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